"De tarde no ocaso Não por acaso O mar deita em forma de ondas E vem beijar a areia da praia Enamoram-se... Depois ele volta calmamente ao seu lugar Formar o turbilhão das ondas O sol assiste a tudo... Passivo e sereno Com saudades da Lua Que não quer mais voltar"
"Pois aquilo que hoje não é mais materia visivel, faz parte do universo E aquele sopro ao qual chamamos de vida... jamais perece... continuará perene... e evolutivo!!!"
Às vezes tão cheios de mortes De vidas lúcidas Nem sempre tão merecidas! Mais deverás cativas Das dádivas recebidas Que te anseiam no peito lascivas E te guarda. E te aguardas Sem vulgaridades desmedidas!"