27/01/2012

"De tarde no ocaso
Não por acaso
O mar deita em forma de ondas
E vem beijar a areia da praia
Enamoram-se...
Depois ele volta calmamente ao seu lugar
Formar o turbilhão das ondas
O sol assiste a tudo...
Passivo e sereno
Com saudades da Lua
Que não quer mais voltar"

19/01/2012

"Pois aquilo que hoje não é mais materia visivel, faz parte do universo
E aquele sopro ao qual chamamos de vida... jamais perece... continuará perene... e evolutivo!!!"

08/01/2012

“Estava com a alma aflita
mas no sexto dia
ele me deu paz e alívio
e tudo de antes
me pareceu tão tolo
e insignificante...”

01/01/2012















"Recortes
Às vezes tão cheios de mortes
De vidas lúcidas
Nem sempre tão merecidas!
Mais deverás cativas
Das dádivas recebidas
Que te anseiam no peito lascivas
E te guarda. E te aguardas
Sem vulgaridades desmedidas!"